Sob a direção geral da professora Socorro Ferreira da Costa (ao púlpito), contando com o infatigável trabalho dos professores Renato Lemos ( vice), Inês Isabel Simões (assessoria especial) e o corpo docente, a Escola Gregório Pinto de Almeida-Grepial completou 15 anos nesta quarta 05/08, com a presença do secretário de Educação Marcelo Abreu, que falou muito satisfeito, durante a comemoração: "A educação em Lauro de Freitas vem avançando com mais uma escola pública do município, funcionando em tempo integral. É mais vitória de nossos profissionais em Educação", afirmou.
Quem chega à Escola Municipal Gregório Pinto de Almeida, na Vila Praiana, tem a oportunidade de conhecer uma gama de ações pela educação de excelência para seus 1.014 alunos. A unidade trabalha desde o ensino clássico do fundamental II até a busca e confirmação de grandes talentos dos seus alunos, desenvolvendo práticas nas artes, ofícios, jogos de xadrez, capoeira, futsal masculino e feminino desfrutando, também, da parceria com a Usina Digital já com 16 computadores em sala de informática e reforço escolar.
Diferencial: Os alunos fazem as refeições na escola e ganham tempo na biblioteca com vasto elenco literário, equipada com TV e filmes para ver e comentar. É o incentivo à leitura, com premiações. A marca atual é de onze livros lidos ao mês, em média, por meninas e meninas – que fazem, inclusive, as resenhas das obras lidas. Um exemplo que merece ser dito e copiado.
Além disso, nos finais de semana as ações são ampliadas, com a participação de pais e familiares, por demanda da comunidade, que interagem diretamente com a vida da escola – ou será o contrário? A diretora Socorro Ferreira , que trabalha na instituição desde 2000, se emociona: “Não há explicação, a inclusão está no cuidar; estou na missão”, determina.
Segundo o secretário, para se ter uma idéia da interação escola/comunidade, além de se ocupar com os alunos, a unidade conta com o apoio total do prefeito Márcio Paiva, na criação da Cooperativa Grepial de Economia Solidária, já concluindo fase de legalização, onde pais e moradores das comunidades poderão ter fonte de renda produzindo alimentos e artesanatos.
“Nossos diretores e docentes vem provando o que é compromisso com o alunado, isso é muito gratificante”, elogia.
Fonte: Comunicação SEMED
Foto: Divulgação
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