quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Contextualizando nossa prática com a contemporaneidade....


Falar de crianças e adolescente em 
situação de risco é abordar um 
problema que traz em sua 
complexidade as marcas da formação 
e do desenvolvimento de um país 
com desigualdade econômica e social, 
contribuindo para ser referência de
afeto, amor, ética, moral, autoestima
e com perspectivas de exercerem sua
cidadania.
Crianças e adolescentes que, 

às vezes, mesmo tendo família, 
"escolarizam-se” nas ruas.

Cidadania é componente essencial do desenvolvimento humano, hoje consagrado como oportunidade e qualidade. 



 "O conceito de qualidade passa 
pela crença em um trabalho
participativo, comunitário,
democrático e transparente,
integrador da escola, da família
e da comunidade, tendo como
foco o sujeito histórico, crítico,
criativo, capaz de manejar e
produzir o conhecimento,
reconstruindo sua realidade".

 




Cada vez mais, as políticas de atenção á criança em situação de risco
enfrentam o desafio das precárias condições de vida em que estas se
encontram vivendo, muitas vezes, cotidianamente, situações externas de
exclusão social, onde os direitos assegurado no Estatuto da Criança e
Adolescente não são respeitados (ECA, 1990)
.

 


Por situação de risco, entendemos a condição de crianças que por suas
circunstâncias de vida, estão expostas a violência, ao uso de substâncias
psicoativas e um conjunto de experiências relacionadas ás privações de
ordens afetivas, culturais, educacionais, socioeconômicas que desfavorecem o
desenvolvimento biopsicossocial.



Situação de risco que 
encontramos traduzidas por 
dificuldades na frequência
e no aproveitamento escolar, 
nas condições de saúde e nas 
relações afetivas consigo, com 
a família e com o mundo. 
Tendo como consequência a 
exposição a um círculo de 
sociabilidade marcada pela 
violência, uso de drogas, 
conflitos com a lei, gravidez 
precoce. Muitas vezes estas 
experiências de vida que
levam, ou facilitam dinâmicas 

expulsivas do núcleo da família.


Visando assegurar ás crianças e adolescentes os direitos sociais 
básicos á educação, saúde, 
participação em atividades de 
esporte, iniciação profissional, 
lazer, cultura, de forma a 
contribuir na sua cidadania plena
é que trazemos a proposta de 
Implantação do Programa de 
Cadetes Mirins que utilizar-se-á 
da estratégia de articulação que 
envolverá a família, a escola e a comunidade.

 


Assim, priorizando a 
responsabilidade social que 
são peculiares a iniciativas
municipais primaremos por 

Três requisitos básicos no 
nosso trabalho: Oportunidade, 
competência e Compromisso, 
nascendo assim o Programa de 
Cadetes Mirins, tendo as suas 
bases no Projeto original da 
antiga Escola de Cadetes Mirins, 
mas dentro da realidade de hoje, contextualizando com as
mudanças necessárias para o 

resgate da dívida com a infância 
e juventude do nosso município.

 
Missão

Contribuir para formação de 

cidadãos críticos e conscientes, preparando-os para o exercício 
da vida profissional e para os 
desafios do mundo moderno,
incentivando o protagonismo 

juvenil.

 

Princípios

Desenvolver as potencialidades humanas e aprimorar as noções éticas que
norteiam a vida do cidadão, preparando o jovem para o mundo do trabalho
e desafios do cotidiano, fazendo valer as garantias individuais e, com elas, o
exercício pleno da cidadania, contribuindo para formação de uma sociedade
ativa, participativa, avançada e igualitária.

 Objetivos Gerais

• Desenvolver plenamente o educando
• Preparar para o exercício da cidadania
• Qualificar para o trabalho

Esses focos deverão se estruturar 
tendo como objetivo a formação 
básica do cidadão, Art. 32 da 
LDB 9394/96, Lei nº10. 097/2000, 
estatuto da criança e do adolescente, 
constituição da Republica, mediante:

•O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita.

•A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade.


                                                                  
•O desenvolvimento da 
capacidade de aprendizagem, 
tendo em vista a aquisição de conhecimento e habilidades e 
a formação de atitudes e
fortalecimento do vínculo da 
família, dos laços de 
solidariedade humana e de 
tolerância recíproca em que 
se assenta a vida social.

•Proteção integral do adolescente.
 

•Incentivo ao protagonismo juvenil.
 



Objetivos específicos
 

• Formar jovens conscientes, 
socialmente responsáveis e 
futuros profissionais competentes.

• Levar o jovem a compreender 

e constatar que é possível planejar 
e construir o seu próprio futuro.

• Resgatar e fortalecer os vínculos familiares, comunitários e sociais.

• Promover atividades culturais e artísticas levando em conta o símbolo dos adolescentes.

E assim continuamos contextualizando nossa prática com a  contemporaneidade....




A.I. / Rede Cadete Comunicação / I.M.A.  
Texto: Isa Croesy

Fotos / web / Alexandre Sena
imacadetemirim@gmail.com
www.facebook.com/RedeCadeteMirim 

www.cadetesmirins.com.br 

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