O jovem Paulo, de 16 anos, morador de Itinga, conversou com nossa equipe enquanto aguardava o início do evento. Ele nos confidenciou que buscou disponibilizar o seu tempo para se dedicar a cursos de vertentes de Matriz Africana, entre eles “Candomblé e seus mitos”, “Quilombo e suas lutas” e “Estética Afro”.
Segundo ele, a “Univerão veio na hora certa, que a cidade precisava de algo voltado ao ensino a juventude fora dos muros escolares, pois é fundamental o povo local ter acesso a educação em diferentes modos, principalmente na relação com a nossa história”.
A rede IMA também destaca que o protagonismo juvenil é essencial para uma cidade educadora, e para isso, precisamos reinventar nossa forma de educar.
A.I.: IMA
Texto: Redação iMA
Fotos: Adriele Alves / Divulgação
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